Marcelo diz que oficiais nacionais estão a encaminhar portugueses para abandonar Ucrânia

Marcelo diz que oficiais nacionais estão a encaminhar portugueses para abandonar Ucrânia


Segundo Marcelo Rebelo de Sousa, o país está a acompanhar de perto a situação dos “cerca de 200” portugueses que estão na Ucrânia e das “dezenas” de turistas ucranianos que estão em Portugal e que “precisam de encontrar uma situação transitória”.


Numa declaração ao país, sem direito a intervenções dos jornalistas, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, manifestou solidariedade "com o Estado e povo ucraniano” e condenou "violação flagrante do direito internacional” feita pela Rússia.

Depois de ter estado reunido com a embaixadora ucraniana em Portugal, o Presidente da República revelou que “o embaixador português foi o último a sair de Kiev” e que “ficaram oficiais portugueses” para encaminhar os portugueses que “residiam ou se encontravam em território ucraniano”.

Segundo Marcelo Rebelo de Sousa, o país está a acompanhar de perto a situação dos "cerca de 200" portugueses que estão na Ucrânia e das "dezenas" de turistas ucranianos que estão em Portugal e que "precisam de encontrar uma situação transitória".

Quanto à autorização do Conselho de Defesa Nacional, o chefe de Estado sublinhou que se trata de uma mobilização “nos termos das missões da NATO e em território da NATO”, que se prenderá como um contríbuto dissuador e não de intervenção na Ucrânia.

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