Fundação EDP é o mecenas principal da representação portuguesa na Bienal de Veneza

Fundação EDP é o mecenas principal da representação portuguesa na Bienal de Veneza


Pedro Neves Marques é a escolha para representar Portugal em Veneza com o projeto Vampires in Space.


A Fundação EDP será o mecenas principal da representação oficial portuguesa na 59.ª edição da Bienal de Veneza, que vai decorrer entre 23 de abril e 27 de novembro de 2022.

Pedro Neves Marques é a escolha para representar Portugal em Veneza com o projeto Vampires in Space que, segundo os curadores João Mourão e Luís Silva, consistirá “numa instalação narrativa, que transformará o segundo piso do Palazzo Franchetti, nas margens do Grande Canal de Veneza, através de um conjunto de filmes, poemas e cenografia numa inesperada nave espacial habitada por vampiros”.

“Este apoio à representação portuguesa na Bienal de Veneza enquadra-se num dos pilares essenciais da atividade da Fundação EDP: a promoção dos artistas portugueses e da sua internacionalização. É, aliás, neste contexto, que em 2022, a Fundação EDP prosseguirá a sua missão cultural, atribuindo o Prémio Novos Artistas, sendo mecenas de inúmeras instituições e continuando a publicar a revista Electra”, afirma Vera Pinto Pereira, presidente da Fundação EDP.

A Fundação EDP apoiou pela primeira vez a Representação Portuguesa na Exposição Internacional de Arte La Biennale di Venezia em 2013, ano em que Joana Vasconcelos – primeira vencedora do Prémio Novos Artistas Fundação EDP, em 2000 – apresentou o projeto Trafaria Praia.

O apoio da Fundação EDP manteve-se em 2015 e 2017, anos em que Portugal apresentou os trabalhos "I Will Be Your Mirror" e "Medida Incerta", dos artistas João Louro e José Pedro Croft, respetivamente. A Fundação EDP apoiou também a 15.ª Exposição Internacional de Arquitetura, realizada em 2016, na qual Álvaro Siza Vieira representou Portugal com um projeto de habitação social para a Ilha de Giudecca, em Veneza.