Contribuir para uma cidadania mais fortalecida e para uma sociedade responsavelmente mais informada e intransigente face ao problema da fraude e da corrupção – propósitos do Observatório de Economia e Gestão da Fraude


O Observatório de Economia e Gestão de Fraude procura contribuir para uma sociedade mais consciente, responsável e envolvida sobre a importância da ética e da integridade na vida pública e nas organizações, designadamente das circunstâncias, dos efeitos e dos custos da fraude, da corrupção e da economia não registada.


O Observatório de Economia e Gestão de Fraude (OBEGEF), conhecido por muitos simplesmente como Observatório contra a fraude, foi criado em novembro de 2008 por professores e alunos das primeiras edições da formação pós-graduada em gestão e prevenção de fraude organizadas pela Faculdade de Economia da Universidade do Porto.

 O Observatório – é assim que a maioria dos seus membros o designa – é integrado por um conjunto de académicos e de técnicos de investigação, controlo e prevenção da fraude e da corrupção, provenientes das mais diversas áreas – investigadores criminais, técnicos tributários, auditores internos, inspetores de serviços públicos, gestores de risco, etc.

A partir do cruzamento multidisciplinar dos diversos saberes e experiências daqueles que se têm vindo a associar a este projeto, o Observatório procura contribuir para um conhecimento mais rico e detalhado destes fenómenos, que podem ocorrer – que ocorrem! – em qualquer contexto organizacional e nas mais variadas circunstâncias, e que, por isso mesmo, devem ser objeto de naturais cuidados de controlo e prevenção.

O Observatório de Economia e Gestão de Fraude tem procurado contribuir igualmente para uma sociedade mais consciente, responsável e envolvida sobre a importância da ética e da integridade na vida pública e nas organizações, designadamente das circunstâncias de ocorrência, dos efeitos e dos custos da fraude, da corrupção e da economia não registada.

Animados por este espírito, os seus membros têm-se envolvido em diversos projetos que compreendem desde logo uma regular presença nos media, designadamente através da produção e divulgação de breves textos de reflexão livre e esclarecida sobre os referidos fenómenos, tal como o presente texto que o estimado leitor agora está a ler, bem assim como a organização e participação em Conferências, em Intervenções Públicas, na colaboração em projetos formativos sobre gestão e prevenção de riscos de fraude, bem como de promoção e reforço de culturas organizacionais de maior integridade.

Das conferências organizadas pelo Observatório de Economia e Gestão de Fraude importa conceder um particular destaque à Interdisciplinary Insights on Fraud and Corruption, realizada na Faculdade de Economia do Porto em setembro de 2012, que incluiu a realização de Cursos breves e Tutoriais de Mestrado e Doutoramento sobre as mesmas temáticas, e que contou com nomes tão relevantes a nível mundial no estudo destas temáticas como Michael Levi, Professor de Criminologia da Universidade de Cardiff, Friedrich Schneider, Professor de Economia da Universidade Johannes Kepler, Susan Rose-Ackerman, Professora de Direito e Ciência Política da Universidade de Yale, Robert Klitgaard, Professor da Claremont Graduate Uniersity, Larry Crumbley, Professor da Louisiana State University, Deborah C. Poff, Professora na Brandon University, Donald L. McCabe, Professor da Rutgers Business School, ou John Christensen, CEO da Tax Justice Network. Deve destacar-se aind a conferência Multiple Perspectives of the Shadow Economy, realizada em novembro de 2014, que contou igualmente com nomes relevantes no estudo da economia não registada.

O Observatório também tem produzido trabalhos sobre temáticas específicas, que têm dado origem a diversas publicações, das quais caberá destacar as mais recentes, Fraude em Portugal – Causas e Contextos, em 2017, Ética e Integridade na Vida Pública, em 2020, e Riscos de Fraude e Corrupção no Programa de Financiamento Europeu – Reflexões e Alertas, em 2021.

A última das publicações indicadas, focada particularmente nos riscos de fraude e corrupção no programa de financiamento europeu de estimulo ao relançamento da economia, foi prefaciada por Sua Excelência o Senhor Presidente da República, Professor Marcelo Rebelo de Sousa, que inclusivamente acompanhou e testemunhou a sessão de apresentação da obra, realizada pelo Senhor Presidente do Tribunal de Contas, sinais que, no Observatório, consideramos de grande relevância e importância, que muito nos honram e enchem de orgulho relativamente à ação e aos propósitos do Observatório de Economia e Gestão de Fraude enquanto entidade que tem procurado contribuir modestamente para uma cidadania mais fortalecida e para uma sociedade responsavelmente mais informada e intransigente face ao problema da fraude e da corrupção.

Contribuir para uma cidadania mais fortalecida e para uma sociedade responsavelmente mais informada e intransigente face ao problema da fraude e da corrupção – propósitos do Observatório de Economia e Gestão da Fraude


O Observatório de Economia e Gestão de Fraude procura contribuir para uma sociedade mais consciente, responsável e envolvida sobre a importância da ética e da integridade na vida pública e nas organizações, designadamente das circunstâncias, dos efeitos e dos custos da fraude, da corrupção e da economia não registada.


O Observatório de Economia e Gestão de Fraude (OBEGEF), conhecido por muitos simplesmente como Observatório contra a fraude, foi criado em novembro de 2008 por professores e alunos das primeiras edições da formação pós-graduada em gestão e prevenção de fraude organizadas pela Faculdade de Economia da Universidade do Porto.

 O Observatório – é assim que a maioria dos seus membros o designa – é integrado por um conjunto de académicos e de técnicos de investigação, controlo e prevenção da fraude e da corrupção, provenientes das mais diversas áreas – investigadores criminais, técnicos tributários, auditores internos, inspetores de serviços públicos, gestores de risco, etc.

A partir do cruzamento multidisciplinar dos diversos saberes e experiências daqueles que se têm vindo a associar a este projeto, o Observatório procura contribuir para um conhecimento mais rico e detalhado destes fenómenos, que podem ocorrer – que ocorrem! – em qualquer contexto organizacional e nas mais variadas circunstâncias, e que, por isso mesmo, devem ser objeto de naturais cuidados de controlo e prevenção.

O Observatório de Economia e Gestão de Fraude tem procurado contribuir igualmente para uma sociedade mais consciente, responsável e envolvida sobre a importância da ética e da integridade na vida pública e nas organizações, designadamente das circunstâncias de ocorrência, dos efeitos e dos custos da fraude, da corrupção e da economia não registada.

Animados por este espírito, os seus membros têm-se envolvido em diversos projetos que compreendem desde logo uma regular presença nos media, designadamente através da produção e divulgação de breves textos de reflexão livre e esclarecida sobre os referidos fenómenos, tal como o presente texto que o estimado leitor agora está a ler, bem assim como a organização e participação em Conferências, em Intervenções Públicas, na colaboração em projetos formativos sobre gestão e prevenção de riscos de fraude, bem como de promoção e reforço de culturas organizacionais de maior integridade.

Das conferências organizadas pelo Observatório de Economia e Gestão de Fraude importa conceder um particular destaque à Interdisciplinary Insights on Fraud and Corruption, realizada na Faculdade de Economia do Porto em setembro de 2012, que incluiu a realização de Cursos breves e Tutoriais de Mestrado e Doutoramento sobre as mesmas temáticas, e que contou com nomes tão relevantes a nível mundial no estudo destas temáticas como Michael Levi, Professor de Criminologia da Universidade de Cardiff, Friedrich Schneider, Professor de Economia da Universidade Johannes Kepler, Susan Rose-Ackerman, Professora de Direito e Ciência Política da Universidade de Yale, Robert Klitgaard, Professor da Claremont Graduate Uniersity, Larry Crumbley, Professor da Louisiana State University, Deborah C. Poff, Professora na Brandon University, Donald L. McCabe, Professor da Rutgers Business School, ou John Christensen, CEO da Tax Justice Network. Deve destacar-se aind a conferência Multiple Perspectives of the Shadow Economy, realizada em novembro de 2014, que contou igualmente com nomes relevantes no estudo da economia não registada.

O Observatório também tem produzido trabalhos sobre temáticas específicas, que têm dado origem a diversas publicações, das quais caberá destacar as mais recentes, Fraude em Portugal – Causas e Contextos, em 2017, Ética e Integridade na Vida Pública, em 2020, e Riscos de Fraude e Corrupção no Programa de Financiamento Europeu – Reflexões e Alertas, em 2021.

A última das publicações indicadas, focada particularmente nos riscos de fraude e corrupção no programa de financiamento europeu de estimulo ao relançamento da economia, foi prefaciada por Sua Excelência o Senhor Presidente da República, Professor Marcelo Rebelo de Sousa, que inclusivamente acompanhou e testemunhou a sessão de apresentação da obra, realizada pelo Senhor Presidente do Tribunal de Contas, sinais que, no Observatório, consideramos de grande relevância e importância, que muito nos honram e enchem de orgulho relativamente à ação e aos propósitos do Observatório de Economia e Gestão de Fraude enquanto entidade que tem procurado contribuir modestamente para uma cidadania mais fortalecida e para uma sociedade responsavelmente mais informada e intransigente face ao problema da fraude e da corrupção.