Por que razão as pessoas condenam o sexo dos outros?


Não há volta a dar, o sexo é dos temas que mais confusão faz a muita boa gente. Em pleno século XXI ainda existe quem se indigne com os homossexuais, como se as preferências de cada um tivessem alguma coisa a ver com os outros. Se uma mulher gosta de outra mulher qual é o…


Não há volta a dar, o sexo é dos temas que mais confusão faz a muita boa gente. Em pleno século XXI ainda existe quem se indigne com os homossexuais, como se as preferências de cada um tivessem alguma coisa a ver com os outros. Se uma mulher gosta de outra mulher qual é o problema? O mesmo se aplica aos homens, e não se percebe porque há tanta confusão no mundo sobre esta questão. O mais curioso é que no mundo onde a homossexualidade é mais recriminada – não nos podemos esquecer que ainda há vários países que condenam à morte os homossexuais – é onde os homens, por exemplo, têm a sua iniciação sexual com outros homens, segundo rezam as crónicas.

É óbvio que no mundo menos citadino há muito mais recriminação para quem sai do armário, mas acredito cada vez mais que as figuras públicas que não são heterossexuais se deveriam assumir até para acabar com os estigma. É certo que ninguém é obrigado a falar das suas preferências sexuais, mas, por exemplo, quando um governante se assume, muito mais fácil fica a vida para quem tem dificuldades em assumir-se.

Por outro lado, é evidente que se torna irritante perceber que um determinado lóbi gay tudo faz para que o mundo seja à sua imagem, como se a heterossexualidade fosse uma anomalia, acabando isso por criar anticorpos desnecessários. Cada um que faça o que bem entende da sua vida e que se acabe com os preconceitos estúpidos e retrógrados sobre a sexualidade. Ainda chegará o dia em que se discutirá a poligamia, seja ela em que modalidade for, quanto mais não seja por questões fiscais. Como não é segredo para ninguém, pode sempre recordar-se o exemplo do capitão de abril, Otelo Saraiva de Carvalho, que sempre assumiu que vivia com duas mulheres. Mas o 25 de abril nessa matéria ainda está um pouco atrasado.

Para concluir: o que dizer dos bordeis de bonecas de silicone que estão a ser um sucesso? Irão os diáconos remédios exigir o seu fecho?
 


Por que razão as pessoas condenam o sexo dos outros?


Não há volta a dar, o sexo é dos temas que mais confusão faz a muita boa gente. Em pleno século XXI ainda existe quem se indigne com os homossexuais, como se as preferências de cada um tivessem alguma coisa a ver com os outros. Se uma mulher gosta de outra mulher qual é o…


Não há volta a dar, o sexo é dos temas que mais confusão faz a muita boa gente. Em pleno século XXI ainda existe quem se indigne com os homossexuais, como se as preferências de cada um tivessem alguma coisa a ver com os outros. Se uma mulher gosta de outra mulher qual é o problema? O mesmo se aplica aos homens, e não se percebe porque há tanta confusão no mundo sobre esta questão. O mais curioso é que no mundo onde a homossexualidade é mais recriminada – não nos podemos esquecer que ainda há vários países que condenam à morte os homossexuais – é onde os homens, por exemplo, têm a sua iniciação sexual com outros homens, segundo rezam as crónicas.

É óbvio que no mundo menos citadino há muito mais recriminação para quem sai do armário, mas acredito cada vez mais que as figuras públicas que não são heterossexuais se deveriam assumir até para acabar com os estigma. É certo que ninguém é obrigado a falar das suas preferências sexuais, mas, por exemplo, quando um governante se assume, muito mais fácil fica a vida para quem tem dificuldades em assumir-se.

Por outro lado, é evidente que se torna irritante perceber que um determinado lóbi gay tudo faz para que o mundo seja à sua imagem, como se a heterossexualidade fosse uma anomalia, acabando isso por criar anticorpos desnecessários. Cada um que faça o que bem entende da sua vida e que se acabe com os preconceitos estúpidos e retrógrados sobre a sexualidade. Ainda chegará o dia em que se discutirá a poligamia, seja ela em que modalidade for, quanto mais não seja por questões fiscais. Como não é segredo para ninguém, pode sempre recordar-se o exemplo do capitão de abril, Otelo Saraiva de Carvalho, que sempre assumiu que vivia com duas mulheres. Mas o 25 de abril nessa matéria ainda está um pouco atrasado.

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