O relatório da Comissão Central de Investigação da Força Aérea refere que a aeronave Hércules C-130, que se despenhou em julho matando três militares, estava “pronta para operação, sem restrições, e não se verificavam factores meteorológicos passíveis de causar, por si só, o acidente".
De acordo com o documento, a tripulação "perdeu o controlo da aeronave" aquando do exercício da simulação da manobra de “aborto à descolagem”.
A Força Aérea garante ainda que o C-130 "não apresentava quaisquer problemas ou anomalias que inviabilizassem a tipologia da missão a efetuar, designadamente um voo de instrução e qualificação".