É a elegância, o luxo e os serviços exclusivos que dão as sete estrelas ao Seven Stars Galleria. Este hotel italiano foi eleito o único no seu género pela revista Forbes, superando o até então imbatível Burj Al Arab, o icónio hotel do Dubai.
Se tiver alguns trocos e gostar de requinte fique a saber que não fica longe de Portugal. O hotel fica dentro da Galleria Vittorio Emanuele, em Milão, foi inaugurado em 2007 e projectado pelo arquitecto Ettore Mocchetti. E, a partir de agora, o único sete estrelas certificado pela SGS, entidade internacional de certificação com sede em Genebra.
O título, várias vezes requerido pelo Burj Al Arab e por vários hotéis de luxo na China, Indonésia e Shangai, não foi dado por acaso. Da entrada da via Silvio Pellico, bem no coração de Milão, já passaram ilustres hóspedes como xeiques, presidentes, reis e magnatas. E sim, até a primeira-dama dos EUA, Michelle Obama, quando passou por Milão, em visita oficial, não hesitou em ficar ali.
Luxo mas em espaço curto. Tem apenas sete suítes. Entre elas, desponta a "Reale" com seus 580 m2 e 15 mil euros a diária com direito a um mordomo e um chef particular. O concorrente, o Burj Al Arab, oferece 202 suítes, sendo a maior de 780 m2 por 9 mil euros.
O que é preciso para manter as 7 estrelas? Manter um padrão de qualidade constante, com uma inspeção feita por clientes misteriosos mandados pela SGS.
E não basta estar numa fachada de um prédio histórico e ter serviços exclusivos. É preciso estar localizado num bairro icónico da cidade. Palavra do fundador do Seven Stars, Alessandro Rosso.