Rebobinemos a cassete: a Holanda chega ao Rio de Janeiro às cinco da manhã do dia 6 de Junho, instalam-se no hotel Caesar Park em Ipanema às sete-e-pouco e avançam para a praia ainda antes do almoço.
A rotina repete-se diariamente, a Holanda gosta da areia e do mar. É costume vê-los (a eles, jogadores) a banhos. Ou a bater bola com raquetas (aqui, frescobol). Ou a dar toques com uma bola de futebol (embaixadinhas). Ou a apanhar sol. Ou a ir às compras em Ipanema, às lojas da Nike, Louis Vuitton etc. etc. Ou a visitar o Cristo Redentor e o Pão de Açúcar. Ou a aparecer em favelas em acções de caridade social. Como qualquer comum mortal.
A Holanda é a campeã mundial da descontracção, da boa vida. Enquanto as restantes 31 selecções se fecham em copas nos centros de treinos, a Holanda dá um espectáculo animado na orla carioca. Quando os jogadores saem do hotel para as actividades extracurriculares têm de driblar os adeptos. Ou não?
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