A ideia, que será posta em prática já no Orçamento do Estado para 2017, é ter um imposto que incida sobre o património imobiliário global de cada contribuinte, agravando a tributação quanto maior for o valor desse património.
O imposto será, assim, progressivo aumentando de acordo com o valor do património de cada contribuinte. E deixará de fora as moradas de família da classe média e os prédios industriais.
De acordo com o que ficou acordado entre o BE e o Governo no grupo de trabalho para a fiscalidade, patrimónios abaixo dos 500 mil euros não deverão ser taxados por este imposto.
Espera-se que este imposto consiga receitas entre os 100 e os 200 milhões de euros.